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Paulo Guedes diz que auxílio só volta se houver corte de gastos em outras áreas

26/01/2023 (18hs16m) - O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse na 3ª feira, 26/01, que a retomada do auxílio emergencial aos mais vulneráveis é uma medida de “guerra” que só deve ser adotada caso haja um aumento de casos da covid-19. Em troca, o Congresso deveria aprovar medidas de cortes de gastos.

Há pressão para retomar o pagamento do benefício depois da eleição para a presidência da Câmara e do Senado, em 1º de fevereiro. O auxílio beneficiou diretamente 70 milhões de pessoas em 2020 e injetou R$ 320 bilhões na economia.

Guedes ressaltou que um novo auxílio exigiria sacrifícios do país e defendeu como contrapartida medidas como o congelamento de verbas para saúde e educação e de salários de servidores públicos. "Não é só pegar o dinheiro e sair correndo. Tem que fazer todo o sacrifício", disse o ministro.

"Quer criar o auxílio de novo? Tem que ter muito cuidado, pensa bastante. Se fizer isso, não pode ter aumento automático de verbas para educação e segurança pública, porque a prioridade passou a ser a guerra [contra a Covid]. Pega as guerras aí para ver se tinha aumento de salário, se tinha dinheiro para saúde e educação. Não tem, é dinheiro para a guerra", disse.


"Aqui é a mesma coisa. Se apertar o botão, vai ter que travar o resto todo", disse. "É que nem um botão [de bomba] nuclear. Apertou, paga o preço", afirmou.




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