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Ministro de Lula diz que emprego poderá solucionar dependência do Bolsa Família

  • Foto do escritor: Folha de Jaraguá
    Folha de Jaraguá
  • 15 de abr.
  • 2 min de leitura

15/04/2025 (07hs49) - O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, defendeu que o caminho para reduzir o número de beneficiários com dependência longa no Bolsa Família se dá pelo fomento do emprego e pela criação de regras que permitam a essas pessoas se arriscar no mercado de trabalho sem perder o benefício instantaneamente.


Em entrevista ao Poder360 na 2ª feira (14.abr.2025), o ministro disse que parcerias com o setor privado e o acesso ao microcrédito são medidas adotadas pelo governo que têm dado resultado.


Das 20,6 milhões de famílias inscritas no Bolsa Família, 7 milhões recebem dinheiro do programa há 10 anos ou mais, de acordo com dados de fevereiro de 2025.


Esse número representa 34,1% do total e mostra a dificuldade que algumas parcelas da população têm em deixar de depender do Estado para se manter.


Os dados são exclusivos e foram obtidos via Lei de Acesso à Informação, com cruzamento de informações do Ministério do Desenvolvimento Social.


A região que tem o maior percentual de beneficiários em dependência longa é o Nordeste: 38,8% (ou 3,7 milhões) estão no programa desde 2015 ou antes. Norte (33,7%), Sul (29,5%), Sudeste (29,1%) e Centro-Oeste (26,9%) aparecem na sequência.


Wellington Dias disse que a faixa do programa Acredita voltada para a população de baixa renda já financiou R$ 3,1 bilhões a 200 mil pessoas inscritas no Cadastro Único desde o lançamento, em outubro de 2024. O recurso é destinado a microempresários e tem juros mais baixos oferecidos por instituições financeiras parceiras.


O programa Acredita no 1º Passo permite que beneficiários do Bolsa Família e dos que estão inscritos no Cadastro Único possam ter acesso a crédito com orientações para empreender. A iniciativa oferece cursos de qualificação profissional.


Os aportes chegam a R$ 21.000. Podem participar aqueles que têm de 16 a 65 anos. Pessoas com deficiência, mulheres, jovens, negros e integrantes de populações tradicionais e ribeirinhas têm prioridade.


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