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Jaraguá produz 60% das roupas de Goiás e deve bater recorde de 14 milhões de peças

  • Foto do escritor: Folha de Jaraguá
    Folha de Jaraguá
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura

16/11/2025 (08hs31m) - Uma reportagem da TV Anhanguera exibida nesta semana destacou a força do polo de confecções de Jaraguá, que segundo dados repassados pelas autoridades locais, é responsável por 60% de toda a produção de roupas em Goiás. O levantamento aponta ainda que o setor emprega cerca de 15 mil pessoas, direta e indireta­mente, consolidando o município como um dos maiores centros têxteis do país.


De acordo com a matéria, o ritmo de produção está acelerado neste fim de ano. As empresas do setor trabalham em capacidade máxima para atender às encomendas da temporada, recorrendo inclusive a terceirizadas e prestadores de serviços externos para garantir a entrega de peças dentro dos prazos.


Uma das confecções destacadas na reportagem afirmou vender suas peças para 23 estados da Federação, revelando o alcance nacional dos produtos fabricados em Jaraguá. O empresário ouvido pela emissora reforçou que há planos de expansão e abertura de novos mercados.


Outros confeccionistas entrevistados projetam um crescimento de até 25% nas vendas neste final de ano, impulsionado pelo aumento da demanda e pela recuperação do setor varejista.


A TV Anhanguera também informou que Jaraguá possui 1.200 confecções formalizadas juridicamente, número que, segundo especialistas, pode ser ainda maior considerando empresas informais ou em processo de regularização.


O secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Lázaro Marinho, afirmou que Jaraguá está entre as cinco maiores produtoras de roupas do Brasil. Ele destacou ainda que o município mantém o título de maior polo têxtil do Centro-Oeste, com forte presença no atacado e no varejo de moda.


Segundo os levantamentos exibidos na reportagem, Jaraguá produziu cerca de 12 milhões de peças em 2024. Para este ano, a expectativa é ultrapassar a marca de 14 milhões, um crescimento significativo que reforça a potência industrial do município.


O empresário Roni de Souza Macedo chamou atenção para um entrave que tem limitado o avanço do setor: a falta de mão de obra qualificada. De acordo com ele, a expansão poderia ser ainda maior.


“Se tivéssemos mais trabalhadores disponíveis, o crescimento poderia chegar a 20% de forma global na produção. A demanda existe, mas falta gente para produzir”, afirmou.

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