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Desaprovação de Janja entre eleitores que dizem conhecê-la chega a 61%, diz pesquisa

  • Foto do escritor: Folha de Jaraguá
    Folha de Jaraguá
  • 4 de out.
  • 2 min de leitura

04/10/2025 (11hs54m) - Um levantamento divulgado nesta sexta-feira (3) pelo PoderData revela que 61% dos eleitores que dizem conhecer Rosângela Lula da Silva, a Janja, reprovam sua atuação no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O índice representa um crescimento de 11 pontos percentuais em relação às pesquisas de março e junho, quando a reprovação estava em 50%, e é o maior desde maio de 2024.


De acordo com o estudo, 23% dos entrevistados aprovam a atuação de Janja, enquanto 16% não souberam opinar. A pergunta foi feita apenas aos participantes que afirmaram conhecer a primeira-dama.


📊 Crescimento da visibilidade pública


A pesquisa também mostra que Janja se tornou mais conhecida nos últimos anos. Em setembro de 2022, 63% dos eleitores afirmavam conhecê-la; agora, esse número subiu para 89% — sendo 38% que dizem conhecê-la bem e 51% que afirmam saber quem ela é “de ouvir falar”. Apenas 11% afirmam não conhecê-la.


O levantamento foi realizado entre os dias 27 e 29 de setembro de 2025, com 2.500 entrevistas por telefone em 178 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, e o nível de confiança é de 95%.


🧳 Papel político e críticas


Embora não ocupe cargo oficial, Janja tem posição de destaque no entorno presidencial, participando de compromissos oficiais no Brasil e no exterior. Essa atuação tem sido alvo de críticas, especialmente pelo uso de recursos públicos em viagens e eventos.


Recentemente, ela representou o Brasil em Nova York como enviada especial da COP-30 para mulheres, escolhida pela presidência do evento. A primeira-dama chegou aos Estados Unidos três dias antes de Lula, com agenda própria, mas também o acompanhou em compromissos oficiais, como a abertura da Assembleia Geral da ONU.


Em entrevista à Folha de S.Paulo, Janja comentou as críticas e afirmou que é alvo de ataques por não se encaixar na “caixinha” tradicional das primeiras-damas. “Já houve momentos em que quis pegar a minha bolsa e as minhas cachorras e sair, voltar para a minha casa”, declarou.

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