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  • Folha de Jaraguá

Bolsonaro volta a defender voto impresso e diz que Aécio ganhou de Dilma em 2014

07/07/2021 (09hs59m) - Ao defender o voto impresso nas eleições de 2022 em uma entrevista nesta quarta-feira (7), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que, sem o artifício, um dos lados da disputa questionaria o resultado e que, “obviamente”, este seria o lado dele. “Algum lado pode não aceitar o resultado. Este lado, obviamente, é o nosso lado”, disse Bolsonaro em entrevista à Rádio Guaíba, do Rio Grande do Sul. Bolsonaro fez a defesa do voto auditável, reafirmou que apresentaria provas de que houve fraudes nas eleições de 2014 e 2018 e afirmou que, na disputa entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), foi o tucano quem venceu o pleito. “O Aécio foi eleito em 2014”, disse o presidente da República, sem apresentar nenhuma evidência —naquele disputa Dilma Rousseff (PT) foi reeleita com 52% dos votos, ante 48% do tucano Aécio. Na conversa com debatedores simpáticos a ele, Bolsonaro disse que “a democracia se vê ameaçada por alguns de toga” e acusou o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Luís Roberto Barroso, de ser contra o voto impresso por interesses próprios. “Por que Barroso não quer transparência nas eleições? Porque ele tem interesse pessoal nisso​”, afirmou. Apesar das denúncias de pedido de propina na compra de vacinas contra a Covid, Bolsonaro insistiu que não há caso de corrupção em seu governo, já que não houve o pagamento efetivo nos casos apurados pela CPI do Senado. No final de junho, o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Luís Felipe Salomão, deu 15 dias para que o presidente Bolsonaro apresente as provas que diz ter sobre uma suposta fraude no sistema eletrônico de votação nas eleições de 2018. O magistrado, que integra o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), editou uma portaria para estabelecer que todas as autoridades que relatem inconformidades no processo eleitoral ficam obrigadas a apresentar elementos nesse sentido em 15 dias. No texto, Salomão cita Bolsonaro, Cabo Daciolo, que foi candidato a presidente no último pleito pelo Patriota, e o deputado estadual Oscar Castello Branco (PSL-SP) e determina que os três sejam notificados para que comprovem suas críticas às urnas eletrônicas. . Da Folhapress | Foto: Divulgação



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