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Duplicação da BR-153 pode sair do papel, mas acordo depende do TCU


A rodovia BR-153, com um trânsito cada vez mais intenso, tem contribuído para aumentar as estatísticas de acidentes com mortes ou lesões graves. Cada cidade ao longo da rodovia tem seu rosário de tragédias.

Há muitos anos que parlamentares lutam para duplicá-la, tanto para melhorar o tráfego quanto para reduzir o número de acidentes. A empreiteira Galvão chegou a ganhar a licitação para fazer a duplicação, mas sua crise financeira impediu a obra.

O secretário das Cidades e Meio Ambiente do governo de Goiás, Vilmar Rocha, afirma que a Galvão articula para repassar a uma empresa e a um fundo financeiro americano a concessão para que a obra seja levada adiante.

Como a empresa e o fundo querem zerar a data do contrato (e não retomá-lo a partir do contrato da Galvão), o Tribunal de Contas da União vetou o acordo. O Ministério do Transporte e o governo de Goiás solicitaram audiência ao TCU para fazer a defesa do acordo, que não é ilegal nem ilegítimo.

Com informações Jornal Opção

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