Prefeitura irá quitar salários atrasados da gestão passada de comissionados que estão na ativa
A equipe financeira do prefeito Zilomar Oliveira, trabalha para pagar todas as folhas salariais atrasadas da gestão passada, que inclusive descumpriu TAC assinado com o Ministério Público em novembro.
Primeiro foram pagos os servidores efetivos, referentes aos meses de novembro e dezembro, ficando de fora os comissionados, que agora (partes deles) terão os salários quitados. Silvano Martins ressaltou em entrevista a imprensa que houve dificuldades momentâneas em função da troca de assinatura dos gestores com as agências bancarias, mas que o problema está superado.
Quanto aos comissionados, como os coponistas da Polícia Militar, Conselho Tutelar (eletivos), prestadores de serviços em repartições públicas como na infraestrutura e transporte que continuam trabalhando, esses receberam ainda essa semana, tão logo seja unificada a folha desses servidores que estavam espalhadas por diversos órgãos.
Silvano Martins ressalta que não houve nenhuma discriminação com servidores, mas que a demora é referente à organização operacional, lembrando que não é culpa da atual gestão, que segundo ele, tem trabalhado para solucionar os problemas. No entanto, organizar essas situações com as demais instituições leva um tempo mínimo necessário.
Sobre os comissionados que deixaram a administração junto com o ex prefeito, boa parte deles em cargos de chefia, ainda não há uma previsão para o pagamento, já que a partir de agora, o foco será fechar a folha de janeiro, que será paga no início de fevereiro. Só depois será criado um cronograma para os ex comissionados de alto escalão.
Silvano Martins menciona que embora parte dos recursos da repatriação tenha sido usada para quitar a folha de novembro, ela foi insuficiente para as demais despesas com a folha. Se levar em consideração a folha de janeiro, que vencerá em poucos dias, serão duas folhas quitadas em um mês. Além das despesas para fazer a prefeitura continuar funcionando no âmbito da saúde, educação, infraestrutura e despesas correntes.
