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Em Goianésia, adolescente diz ter matado porque na cadeia poderia “comer e estudar”


Dois adolescentes apreendidos em Goianésia por suspeita de envolvimento no assassinato de Adelvanes de Souza Marques, de 25 anos, foram encaminhados para o Centro de Internação Provisória em Goiânia na última sexta-feira (8). Eles teriam matado o jovem por engano, após serem recrutados por uma facção criminosa. Um deles afirmou que aceitou participar do crime porque um membro da facção teria dito que ele poderia “comer todos os dias e estudar” na prisão. As informações são da Polícia Civil (PC).

De acordo com o delegado Marco Antônio Maia, que cuida do caso, os meninos foram chamados por um membro de uma facção que atua em Goianésia para matar M.A.G., que é membro de uma agremiação rival. O recrutador deu uma arma para que eles o matassem. O motivo do crime seria que M. estaria envolvido com a morte de outros membros da facção.

O crime aconteceu no domingo (3), quando os adolescentes viram M.A.G saindo de um casa. O homem os viu e saiu correndo. Adelvanes estava junto e acabou baleado na perna. Segundo o delegado, o jovem ainda levantou as mãos mostrando que não teria envolvimento, mas acabou levando cinco tiros: dois nas pernas e três no peito. Ele não resistiu aos ferimentos.

A polícia foi informada do caso e fez buscas pela cidade até encontrar um dos meninos no Residencial Ipê, na última segunda-feira (4). O outro foi apreendido, na terça-feira (5), por volta de 13h, no Bairro Nova Fiíca. O mandante do crime ainda não foi encontrado pela polícia.

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Meganesia

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