Primeira-dama dá ‘tapa’ no rosto de Macron e governo francês se pronuncia
- Folha de Jaraguá
- há 3 dias
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26/05/2025 (11hs30m) Um vídeo em que a primeira-dama da França, Brigitte Macron, aparentemente dá um “tapa” no rosto de Emmanuel Macron, presidente francês, viralizou nas redes sociais neste domingo (25) e gerou tanta repercussão que o governo francês precisou se pronunciar oficialmente.
O episódio aconteceu durante o desembarque do casal presidencial em Hanói, no Vietnã. Assim que a porta do avião se abriu, as câmeras flagraram o momento em que Brigitte, vestindo um casaco vermelho, estica o braço e empurra o queixo de Macron, que estava olhando para frente. O presidente, visivelmente desconcertado, tenta disfarçar, sorri de forma sem graça e acena para os fotógrafos. Logo em seguida, Brigitte aparece, desce as escadas um pouco atrás do marido e não aceita o braço oferecido por ele.
Inicialmente, a Presidência da França tentou negar o ocorrido. No entanto, diante da circulação dos vídeos, a assessoria mudou o tom e afirmou, segundo a agência AFP, que tudo não passou de um “momento de descontração antes da visita”. A palavra usada pelos representantes foi “chamaillerie”, que em português significa algo como “briguinha” ou “rusga”.
Ainda assim, o próprio Macron precisou comentar o episódio. Ao conversar com jornalistas, minimizou a situação. “Eu estou brincando com minha esposa, uma rusguinha. Fui surpreendido com isso. E se torna uma espécie de catástrofe geoplanetária, com teorias”, declarou.
Não é a primeira vez que o casal está no centro de polêmicas e teorias conspiratórias. A grande diferença de idade — Brigitte, 72, e Macron, 47 — é frequentemente alvo de comentários maldosos nas redes sociais. Eles se conheceram quando Macron tinha 15 anos e era aluno de Brigitte numa oficina de teatro. Na época, ela era casada e só oficializou o relacionamento anos depois, em 2007.
Entre as teorias mais absurdas que circulam na internet está a de que Brigitte Macron teria nascido homem, com o nome de Jean-Michel Trogneux — que, na verdade, é o nome do irmão dela. Duas youtubers chegaram a ser condenadas por difamação em 2023 após espalharem o boato. Mesmo assim, a fake news ainda circula, especialmente em grupos de extrema direita.

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