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Pirenópolis: Medicamento para não dormir pode ter provocado a morte de médica

29/06/2022 (21hs33m) - A morte da médica Jayda Bento Bueno de 26 anos, na noite do último sábado (25), em Pirenópolis no Vale do São Patrício, chamou a atenção para o uso descontrolado de medicamentos por jovens profissionais para enfrentar longas jornadas de trabalho. O seu corpo foi encontrado por colegas no banheiro do Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime (HEELJ), onde ela dava plantão de 60 horas.


As primeiras informações sobre o que provocou a morte da médica apontam que ela teria sofrido choque anafilático após usar, na veia, uma droga que a deixaria acordada. Uma pessoa próxima à família de Jayda disse que os pais estavam preocupados.


A médica teria adquirido o hábito de ingerir esse tipo de medicamento ainda na faculdade, mas que naquela noite decidiu injetar na veia para ter efeito mais rápido. Jayda Bento trabalhava em sua cidade, Sanclerlândia, onde tinha atendido num posto de saúde durante toda a semana, e estava escalada para o plantão de sábado e domingo no HEELJ em Pirenópolis, há mais de 200 km de distância.


Através de nota, a Fundação Universitária Evangélica (Funev), gestora do HEELJ, informou que “lamenta profundamente o ocorrido”. Segundo a instituição, “todas as informações foram repassadas às autoridades competentes pela investigação do caso”. O corpo de Jayda Bueno foi sepultado na tarde de domingo (26), em Sanclerlândia, sua cidade.



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