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Governo Lula derruba sigilo de 100 anos sobre visitas de Michelle Bolsonaro e ela ironiza

11/01/2023 (11hs31m) - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liberou nesta quarta-feira a lista de pessoas que visitaram a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no Palácio da Alvorada, em Brasília. A relação de visitante estava mantida sob sigilo de 100 anos decretado pelo ex-mandatário, Jair Bolsonaro (PL). Ao todo, 565 pessoas estiveram na residência oficial da Presidência da República para ver Michelle entre 2021 e 2022.


DEBOCHE


Acompanhando o marido nos Estados Unidos, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ironizou a divulgação, nesta quarta-feira, da lista de pessoas que a visitaram no Palácio da Alvorada de dezembro de 2021 a dezembro de 2022, que estava protegida por um sigilo de 100 anos na gestão de Bolsonaro.


Michelle publicou uma notícia sobre a relação dos registros de entrada na residência oficial do presidente com um GIF da atriz Shirley Temple dando risada e uma mensagem: “Fazendo só uma correção: ‘a cabelereira’ é minha manicure”.


LISTA

Entre os que mais visitaram Michelle estão um pastor evangélico, um cabeleireiro e uma estilista. A pessoa que mais esteve no palácio para encontrar a ex-primeira-dama foi a diretora de Acessibilidade e Apoio a Pessoas com Deficiência do Ministério da Educação, Nídia Limeira de Sá.


Nídia esteve no Alvorada 51 vezes. Ela se apresenta nas redes sociais como apoiadora de Jair Bolsonaro. Também há registros de Nídia na companhia de Michelle Bolsonaro.


O segundo que mais visitou Michelle Bolsonaro foi o pastor da Igreja Batista Atitude em Brasília, Claudir Machado. Ele esteve 31 vezes no Palácio da Alvorada.


Na sequência aparecem a cabeleireira Juliene Cunha, que esteve 24 vezes na residência oficial, e a estilista Cynara Boechat, que visitou a ex-primeira-dama em cinco oportunidades.


Além das visitas para Michelle, nos últimos quatro anos, o governo Bolsonaro transformou em segredo documentos sobre as entradas dos filhos no Palácio do Planalto, o processo instaurado pela Receita Federal sobre o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no caso das rachadinhas e até mesmo telegramas diplomáticos relacionados à prisão do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho, no Paraguai.


A liberação dos registros de visitas ao Palácio da Alvorada ocorreu após o presidente Lula assinar um decreto, em 1º de janeiro deste ano, pedindo a revisão dos sigilos impostos por Bolsonaro. | Texto UOL e Veja imagem Arquivo Internet



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