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Em Ceres, polícia apura caso de racismo de duas professoras contra atendentes

07/07/2023 (07hs36m) - Duas professoras de Ceres estão sendo acusadas de racismo, contra atendentes de um restaurante na cidade. O caso foi denunciado na 10º Delegacia Regional de Ceres, sob a responsabilidade do delegado Matheus Costa Melo.  


Na quarta-feira (5), duas funcionárias do Barão Gastronomia & Drinks, procuraram a Delegacia e relataram que foram vítimas de racismo, sendo instaurado inquérito policial para investigar os fatos.


As duas possíveis vítimas foram ouvidas e mais três testemunhas, outras pessoas envolvidas e demais garçons também prestarão depoimento. O delegado informou que na próxima semana completará as oitivas e ao final ouvirá as duas professoras investigadas e concluirá o inquérito. Como os nomes não foram divulgados não foi possível ouvir as suspeitas de prática de racismo.


O delegado Matheus Costa Melo, destacou que é preciso de prudência para investigar tudo de forma correta, para que ao final com o conteúdo probatório conclua pelo indiciamento ou não das suspeitas. Já se sabe que as professoras, uma delas lecionam no Colégio Solar e a outra no Colégio Militar de Ceres.


NOTAS

SOLAR – Serviço de Orientação, Lazer, Acompanhamento e Recuperação. Uma instituição que sempre prezou pela justiça, respeito, amor ao próximo, independentemente de religião, raça ou COR. Paramos para pensar e analisar. Verificamos que, desde ‘Pingo de Gente’, atendemos pessoas de várias raças e ‘cores’. Todos sempre tratados de maneira uniforme, parte da ‘família SOLAR’, participando de eventos e programações juntamente com toda a instituição. Infelizmente, a pergunta que nos chama atenção é: Por que somente o SOLAR? Até o presente momento, sabemos que há duas professoras envolvidas, sendo que não conhecemos uma delas e que as mesmas trabalham em outro colégio, até então não mencionado. Por que o SOLAR? Porque somos referência na cidade, no estado. Somos vitrine! Sabemos que a vitrine tem que se cuidar para não se expor demais. Os professores, como qualquer outro profissional, devem cuidar da fala, da conduta, da postura. São exemplos para crianças, jovens e sociedade. Entretanto, nenhuma empresa é dona ou responsável pelo seu funcionário. Nem no trabalho, nem em casa podemos responder integralmente pelos nossos familiares e colaboradores. Sentimos muito pelo acontecido. O SOLAR continua do lado da justiça, da ordem e do respeito. Que providências tomar? Cabe pontuar, a princípio, que o nome do ‘SOLAR’ foi envolvido em uma situação da qual não participou. O alegado fato (caso?) se deu em horário não comercial e fora do âmbito do colégio. Mesmo assim, tratamos de acompanhá-lo e de nos esclarecermos sobre o mesmo. É o que nos cabe, até o momento. Salientamos, ademais, que nem tudo que aparece nas mídias sociais é fato inconteste! Por isso, pautados na serenidade e na verdade, não vamos nos precipitar em nada neste momento. O importante é lembrar que, aquele que erra, deve ter uma consequência. Seja lá quem for, está sujeito à lei, às normas, às regras sociais. Esta consequência (castigo!) deve vir com justiça e respeito! Doa a quem doer. Agradecemos aos pais que se posicionam junto ao SOLAR, entendendo a situação e, que principalmente, confiam e acreditam na gestão deste colégio. Afinal, não somos partícipes de ações e/ou de posturas que sejam infratoras da legalidade. Gratidão, sempre! Shirley Maria Melo Longo.

Entramos em contato com o proprietário do Barão Gastronomia & Drinks que também enviou uma nota (veja).


BARÃO GASTROBAR


Barão Restaurante repudia qualquer tipo de discriminação, seja por raça, gênero, orientação sexual, religião, ideologia, origem étnica ou diversidade funcional, bem como qualquer forma de assédio moral ou sexual.


Fatos dessa estirpe profundamente lamentáveis, chamam a atenção para a necessidade urgente de discutirmos mais profundamente o racismo, o assédio e toda e qualquer forma de discriminação.


Assim, o Barão Restaurante se solidariza com todos que têm sofrido algum tipo de constrangimento e discriminação e reafirma compromisso com a promoção da igualdade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, repudiando toda e qualquer manifestação de preconceito.


SOCIEDADE DE ADVOGADOS


A reportagem foi até o Colégio Militar para colher informações a respeito do caso, mas está fechado, acreditamos que seja pelo fato do recesso das férias. A reportagem também entrou em contato por telefone, as ligações não foram atendidas, entramos em contato também por um número de celular, a pessoa que atendeu, disse que não estava sabendo do fato, mas ficou de informar o numero da coordenação, até o momento desta publicação, não foi possível o contato. O espaço está aberto para manifestação. Via Jornal Populacional



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