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PSDB de Goianésia, questiona administração de Renato de Castro e defende nova eleição


O presidente do PSDB de Goianésia, Vandir Gomes, nega que o partido esteja tentando reverter por vias judiciais o resultado das últimas eleições no município. Em entrevista, o tucano frisa que a legenda questiona, na verdade, os atos da gestão de Renato de Castro (PMDB) e também a forma em que se deu a campanha do peemedebista durante a corrida eleitoral de 2016.

Conforme já noticiado pelo Jornal Opção, a chapa formada por Renato e seu vice, Carlos Veículos (DEM), é alvo de ações na Justiça após denúncias de doações não registradas na prestação de contas que teriam sido usadas como caixa dois da campanha com a suposta finalidade de comprar votos.

O PSDB municipal, que é autor de duas das três ações envolvendo o caso, acredita que há chances reais da chapa ser impugnada. “As provas são substanciais. E não foi apenas o partido a entrar com pedido de impugnação. Tanto que a ação que está sendo julgada agora pela Justiça foi impetrada pelo Ministério Público”, destaca Vandir.

Até por conta do clima de indefinição e receio instalado entre os moradores de Goianésia, o presidente faz questão de reforçar que o PSDB, diferentemente do que acusam aliados da prefeitura, aceitou a vitória de Renato, mas que, até mesmo como oposição, irá continuar a se ater aos atos da administração peemedebista.

Como exemplo, o dirigente cita um suposto ato discricionário do prefeito que, assim que tomou possou, teria assinado decreto cancelando o pagamento realizado pelo então prefeito Jalles Fontoura (PSDB) a credores. “Cancelou um ato da gestão passada, o que não poderia ter sido feito”, explicou.

Vandir elenca, ainda, a polêmica envolvendo a retirada pelo prefeito da ciclovia no centro da cidade e a nomeação do pai de Renato, Fião de Castro, para a Casa Civil, e da tia Salete Pereira de Alencar Carrilho de Castro para o cargo de secretária municipal de Promoção Social.

Escândalo

Ainda sobre as denúncias de caixa 2 nas últimas eleições, Vandir conta que o juiz responsável pelo caso concedeu entrevista recente a uma rádio local dizendo que daria celeridade ao processo, mas destacou que a população poderia ficar tranquila, uma vez que caberiam recursos ao caso em instâncias superiores e a possibilidade de novas eleições ainda seria uma realidade distante.

“Hoje, Goianésia está sub judice. Há muitas conversas, mas, mesmo sendo nós os autores das ações, nunca demos publicidade a isso. Queremos tratar a situação com responsabilidade. Acreditamos que há consistência nas acusações, porque há elementos”, finaliza Vandir Gomes.

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