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Pessoas antivacinas poderão incorrer em crimes contra a saúde pública, diz equipe de Lula

  • Foto do escritor: Folha de Jaraguá
    Folha de Jaraguá
  • 30 de nov. de 2022
  • 1 min de leitura

30/11/2022 (07hs41m) - O grupo técnico (GT) Déa Saúde que compõe a equipe transição de Luiz Inácio Lula da Silva discute a possibilidade de enquadrar pessoas ou grupos que atuem com informações contra vacinas, estabelecidas no Programa Nacional de Imunização (PNI), em crimes contra a saúde pública.


As informações são do jornal Correio Braziliense. De acordo com o veículo, os integrantes têm se preocupado com os discursos antivacinas, alegando que tais manifestações podem atrapalhar as metas de vacinação do PNI.


Um dos objetivos traçados para esta semana é ouvir influenciadores na área da saúde para colher sugestões e tentar encontrar formas de combate.


-Nessa semana vamos encontrar

influenciadores na área da saúde pública para ouvir ideias, opiniões. Passaremos para quem for ficar a frente do ministério tocar a demanda - disse ao Correio o ex-ministro, senador e coordenador do GT, Humberto Costa (PT-PE).


Uma das estratégias de combate será realizar um levantamento para identificar pessoas e movimentos que tenham narrativas antivacinas.


- Há uma preocupação muito forte de fazer o enfrentamento a esse tipo de narrativa que tem hoje. Fazer um levantamento de quais são os grupos, as pessoas, alguém que seja referência em disseminar a desinformação sobre essa questão da vacina é um dos obietivos da discussão - acrescentou Humberto.


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