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Elon Musk rompe com Trump, fala em impeachment e expões escândalo sexual

  • Foto do escritor: Folha de Jaraguá
    Folha de Jaraguá
  • 10 de jun.
  • 2 min de leitura

07/06/2025 (07hs13m) - O bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter) e até recentemente integrante do governo norte-americano, declarou publicamente apoio a um possível impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em uma série de postagens feitas na quinta-feira (5/6), Musk também insinuou que o republicano teria envolvimento com o escândalo sexual de Jeffrey Epstein — condenado por tráfico sexual de menores


A declaração de Musk acontece após Trump, em aparição na Casa Branca ao lado do chanceler alemão Friedrich Merz, afirmar estar “muito decepcionado” com o magnata sul-africano. A fala deu início a um confronto digital de alto nível, com implicações políticas e econômicas imediatas — inclusive na queda das ações da Tesla, que recuaram 8% em Wall Street.


Em resposta às críticas do presidente, Musk endossou um post que pede a substituição de Trump por seu vice, JD Vance: “Sim”, escreveu ele. Além disso, lançou uma enquete aos seus mais de 220 milhões de seguidores: “Está na hora de criar um novo partido político nos Estados Unidos que realmente represente os 80% do meio?” Em apenas três horas, mais de 2,2 milhões de usuários votaram, com 82% apoiando a ideia.


Em publicações subsequentes, Musk compartilhou vídeos e documentos insinuando que Trump teria sido citado nos arquivos do caso Jeffrey Epstein, mas que os registros estariam sendo ocultados. “A verdade vai aparecer”, afirmou o bilionário.


Além disso, Musk ameaçou desativar a cápsula Dragon da SpaceX, usada para levar astronautas à Estação Espacial Internacional, como forma de retaliação às políticas de Trump. Ele também criticou a política econômica do republicano, dizendo que as tarifas propostas “levarão os EUA à recessão ainda neste ano”.


A ruptura entre os dois surpreende, já que Musk foi um dos maiores doadores da campanha de Trump em 2024, tendo destinado cerca de US$ 300 milhões à candidatura. O empresário também ocupava, até o fim de maio, um cargo especial no governo como chefe do Departamento de Eficiência Governamental (Doge).


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